terça-feira, 6 de setembro de 2011

Microsoft nega disseminação de malware através do Windows Update

A Microsoft decidiu acalmar as hostes e lembrar que o recente desvio de mais 500 certificados Secure Socket Layer (SSL) não põe em risco a segurança do serviço de atualizações do Windows.
Num dos blogues da Microsoft , Jonathan Ness, especialista do Microsoft Security Response Center (MSRC), explicou que os certificados SSL obtidos após um ataque à empresa holandesa DigiNotar não vão tornar o Windows Update um disseminador de códigos maliciosos: "Os cibercriminosos não têm qualquer capacidade para usar um certificado fraudulento do Windows Update para distribuir malware através dos servidores do Windows Update". O responsável da Microsoft acrescenta que o sistema está preparado para que apenas as atualizações que têm o certificado de raiz da Microsoft possam ser instaladas nos computadores dos utilizadores.
Ness refere também que este certificado pode proteger os utilizadores de tentativas de disseminação de malware mesmo nos endereços que a companhia usa para distribuir os updates do Windows.

Fabricantes apostam em smartphones com telas enormes. Será que vai dar certo?

Para diferenciar seus dispositivos, Samsung e HTC investem no modelo. Especialistas, porém, acham que investimento é bastante arriscado.
Os produtos exibidos este ano na IFA – a maior feira de eletrônicos do mundo, realizada em Berlim – indicam que opções de tela não vão faltar. Especialistas, no entanto, questionam se todos os tamanhos escolhidos serão bem recebidos pelos consumidores.
As fabricantes estão arriscando, a fim de descobrirem as dimensões ideais para cada tipo de dispositivo, afirma Geoff Blaber, analista do instituto CCS Insight. Uma das tendências observadas é o lançamento de aparelhos com telas entre 4,5 e 5,5 polegadas, como uma versão do Galaxy S II e o Galaxy Note, ambos da Samsung; o HTC Titan com Windows Phone 7 e o Tablet P, da Sony. Até agora, os clientes rejeitaram dispositivos com telas nesses tamanhos, como o tablet Dell Streak. Samsung e HTC, porém, acreditam que suas criações poderão ajudá-las a obter destaque em um mercado altamente competitivo.“Com tantas opções, é difícil que um smartphone se destaque na vitrine de uma loja. Aparentemente, as empresas querem diferenciar seus produtos tornando-os maiores, em vez de seguir o modelo já estabelecido”, disse Blaber.Embora não esteja sozinha, a companhia coreana é a que mais tem investido na estratégia. Ao exibir o Galaxy Note, ela afirmou que pretende criar mais uma categoria de produtos, que ficaria entre o smartphone e o tablet. A Apple agiu da mesma forma com o iPad – ele se encaixaria entre o celular e o computador, tomando o lugar dos netbooks.